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quarta-feira, 12 de julho de 2017

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Brasil, pela Visão Espírita

 



Modelo Administrativo

 

Apesar de mesmo nas melhores épocas nacionais, por questões tais como a corrupção e a ideologia mal empregada, nunca demos ao nosso país condições de se desenvolver plenamente. Similar a um motorista que não permite ao seu carro dar tudo o que realmente ele pode, pois jamais permitiu que ele se desenvolvesse além de sua terceira marcha.

 

Sempre houve, contudo, diferenças gigantescas entre os estados formadores da Federação Brasileira e, consequentemente, estas diferenças são claramente observáveis entre as suas respectivas populações.

 

Em estado onde a participação mais efetiva de sua população é uma realidade, observamos que houve e há uma maior proteção contra as variações dos governos na esfera nacional. Este é o caso do Estado de Santa Catarina.  Não que estas regiões nacionais deixem de sofrer influências diretas, negativamente, da esfera federal. Mas é verdade que a influência é minorada, pois a organização entre a sociedade civil e a economia privada, somando-se à eventual apoio governamental na esfera estadual, contribui em criar este semi-isolamento.

 

Há exemplos deixados pela história, que servem de modelos, tais como a preocupação dos fundadores da cidade de Joinville, e por muito tempo seguido de criar uma sociedade onde as diferenças sociais existam, mas que o mais humilde dos trabalhadores de sua empresa não se sinta envergonhado, como diziam: a participar da reunião, nos sábados, da mesma Igreja Luterana que o proprietário e os dirigentes da empresa também participavam. E por conta desta preocupação, todas as vezes que de sua prefeitura havia a presença de um mau governo, a responsabilidade de manter a cidade nos trilhos do desenvolvimento e do bem estar social, a própria sociedade tomava para si esta responsabilidade. Este bom exemplo, sempre persistiu, apesar de atualmente ser menos presente. Na atualidade houve a passividade de um mau governo municipal se extinguir, tolerando-se que ele danosamente desorganizasse aquela cidade, para somente no presente, procurarem consertar os maus feitos. Sendo sabido que este conserto não se dará de um dia para o outro, pois desorganizar é fácil, difícil é recolocar a cidade nos trilhos do desenvolvimento e crescente bem estar social.

 

No âmbito estadual, ao longo de várias gerações, muitas vezes presenciou-se a troca de governos e de partidos a se alternarem ao poder. Contudo, o principio básico desenvolvimentista deste estado, não trocava. Princípio este que se baseia na responsabilidade de bem defender os interesses estaduais, através da firme e segura atuação da iniciativa privada ao lado da população e do governo estadual. Mesmo na ausência deste tripé de sustentação, quando houve necessidade de isolar parcialmente o poder estatal, o estado foi preservado por sua população atrelada à economia privada.

 

Este é um modelo administrativo participativo, que é possível em cada região nacional ser aplicado por suas comunidades. Não se está aqui defendendo que não seja necessária e oportuna a participação do poder público, mas, sim, que na falta eventual deste é fundamental que haja a ação da sociedade preservando, se necessário, a sua região.

 

Nota: as reportagens abaixo são atuais, a não ser a última apresentação que é de julho de 2014.



Brasil, pela visão espírita

Início

Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho - FEB

O Grande Flagelo

Transparência Administrativa

Modelo Administrativo

Conclusão

Fonte       

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Consulte: Análise sobre os Refugiados, segundo o Espiritismo