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quarta-feira, 12 de julho de 2017

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Brasil, pela Visão Espírita

 



quarta-feira, 12 de julho de 2017

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Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho - FEB.


A formação da Nação Brasileira


Síntese introdutória


Cristo nos prometeu que ficaria eternamente conosco.


Ele veio a Terra com sua falange de anjos. Primeiro foi ver de perto a Palestina e arredores. Vendo que ali estava esquecida toda a Árvore do Evangelho e que por toda a Europa havia carnificinas, cruzadas, inquisição, onde o ser humano não era tratado como qual, e que naquelas paisagens a cobiça dos homens não os fariam retroagir, mas fazia-os cada vez mais acumular débitos, viu que aqueles espíritos ali encarnados teriam mais dificuldades em evoluírem espiritualmente. Era necessário transplantar a Árvore do Evangelho.


Ismael mostrou na América do Sul, o Brasil, que recebeu o nome de: Terra de Santa Cruz. Jesus se alegrou, viram as matas, os rios, os mares e a alma simples de seus primeiros habitantes. Deus passou-lhe todas as informações necessárias para que ele tivesse a certeza de era para aquele local, onde deveria transplantar a Árvore do Cristianismo. Aqui seria mais propício regenerar com a reencarnação, espíritos altamente devedores, provenientes da Europa e outras regiões do planeta, cheios de vícios e maldades.


É assim que tudo começa...


Ismael foi encarregado permanentemente de cuidar de toda a formação da nação brasileira.  Prontamente aceitou, pois Jesus o atenderia nas dificuldades na terra em forma de coração.


Aqui havia aventureiros que agradava os índios para poderem levar para as suas terras distantes, o Pau Brasil e outras coisas.


Após a descoberta, D. Manuel, rei de Portugal, não se interessou pela nova terra, pois estava interessado nas especiarias que vinham das Índias, lucro certo!


Muito teve Ismael de instruir aos portugueses, os da Escola de Sagres, navegadores, reencarnação dos fenícios, para aqui fazerem suas ações necessárias. Oito anos antes a América do Norte havia sido ocupada e, posteriormente, ocupada por irlandeses fugindo da perseguição religiosa. Enquanto para cá vieram degredados de Portugal, além dos padres jesuítas, como padre Anchieta, Nóbrega, que agiram beneficamente em contato com os indígenas.


Os reis portugueses só se interessam pela nova terra, agora chamada Brasil, quando perceberam que aqui tinha em abundância ouro e diamantes.

Nas maiores dificuldades, Ismael consultava Jesus e voltava para cá reabastecido, com novas forças.


Os índios antes amigáveis, agora eram inimigos de portugueses que os exploravam.


Capitanias foram aqui criadas, bandeirantes vieram uns mais amigáveis outros não. Quando surgiu a ideia de se escravizar os índios, que acostumados à liberdade, não deu certo. Então, seria necessário escravizar os africanos e assim ocorreu, escrevendo a triste história descrita pelos navios negreiros que tanto levou a Castro Alves e outros poetas a descrevê-los.


Napoleão Bonaparte dizimava a Europa e inimizava-se com Portugal, invadindo-o. Antes porém, D. João VI, precisou fugir para a colônia Brasil, com toda a sua família e corte portuguesa. Sua esposa veio a contragosto.


Aqui, no RJ, foi bem recebido e hospedou sua corte onde eles quiseram. Os daqui tinham de ceder seus palácios. Apesar disto criou o Banco do Brasil e abriu os portos às nações amigas. Antes disto, o RJ havia sido criado por Estácio de Sá e São Paulo, pelos jesuítas.


D. João VI tem de voltar a Portugal, pois estava dizimada, deixando aqui o seu filho: D. Pedro I, como príncipe regente do Brasil que se casou com Maria Leopoldina, austríaca.


Nesta época havia movimentos nativistas e em São José Del Rei, alguns nobres juntamente de Tiradentes lideravam o movimento libertador. Tempos depois Tiradentes foi enforcado por sua tentativa de libertar o Brasil do julgo português, mas antes de sua morte disse: “Se mil vidas eu tivesse, mil vidas eu daria pela liberdade do Brasil.” Seus companheiros foram degredados para a África.


D. Pedro I – irresponsável, mas com momentos de grande lucidez, ajudado por sua esposa e por José Bonifácio, conquistou os brasileiros, contrariando os portugueses daqui, que desejavam que o Brasil voltasse à condição de colônia. Recebeu o título, através da Maçonaria: “Defensor Perpétuo do Brasil”. Efetuou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822.


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D Pedro I necessitou retornar a Portugal, assumindo o trono português, devido à morte de seu pai. Deixando aqui seu filho: Pedro, contando cinco anos de idade, sob a tutela de José Bonifácio que o cria com responsabilidades e acertos. Sendo que aos seus quinze anos foi necessário dar a ele a maioridade para assumir o controle do Império do Brasil.


Por quarenta e oito anos governou o Brasil, com mais acertos do que erros. Mas nesta época havia brasileiros que desejavam a implantação do regime republicano. Sendo por este motivo que amigos seus o traíram ao proclamarem a república. Surpreso, D. Pedro II não quis luta, derramamento de sangue, pacificamente aceitando o seu exílio. Retornando à pátria espiritual em: 5 de dezembro de 1891.


Nota: D. Pedro II era Helil, que lanceou Jesus na cruz. Aceitou de Jesus o encargo de assumir compromissos como D. Pedro II no Brasil. Venceu!


Ouve então, no fim de seu reinado, a abolição da escravatura - assinada pela Princesa Isabel e posteriormente ratificada pelo monarca. 13/05/1888. Fato este que aumentou o número dos adeptos ao movimento republicano, com o apoio de escravocratas que apenas desejavam atingir e desestabilizar D. Pedro II. Sendo tudo isto previsto por Jesus, exposto a Ismael e a Helil, antes de sua reencarnação como D. Pedro II.


O Brasil Coração do Mundo necessita ser entendido por nós, principalmente na elevação moral e espiritual de seus habitantes para exemplo, na simplicidade e cristandade de todos habitantes do planeta.  

 

 

Ebook Espírita (PDF): Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho 

 

FEB (aquisição): Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho


Grupo Jericó (rádio novela): Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho


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